Larry Fink, fundador e presidente do Conselho de Administração da BlackRock, maior gestora de recursos do mundo com cerca de USD$ 10 trilhões de ativos sob gestão, tem sido um dos percursores em defender a análise dos fatores ESG como importante elemento na decisão de alocação de recursos, incluindo as operações de fusões e aquisições (M&A).

No relatório Global Sustainable Investment Review, edição de 2002, foi divulgado que as transações de M&A envolvendo empresas que tem algum dos fatores ESG como elemento principal de suas atividades totalizaram USD$ 35 bilhões em 2020, o que comprova o crescente e relevante volume de recursos envolvidos nesse tipo de operação.

Considerando a relevância que a temática da sustentabilidade tem ganho no desenvolvimento das atividades empresariais, não é exagero imaginar que num futuro muito próximo as empresas que não se preocuparem com os impactos sociais e ambientes de suas atividades, assim como não estruturarem adequadamente a sua governança, terão dificuldades em atrair o capital de investidores e financiadores.

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